Sucesso na privatização da siderurgia

Com apoio do BNDES, o governo federal viabilizou a privatização do seu parque siderúrgico: vendeu a Usiminas e a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), empresas emblemáticas em seu projeto de desestatização.
Ao conceder ao setor privado o controle das siderúrgicas, o governo espera tornar as empresa mais competitivas e dar ao Estado maior capacidade de investimento  na área social. Privatizada em 1991, a Usiminas já começa a colher bons frutos no ano seguinte, quando tem início o investimento de US$ 10 milhões para atualização de seu Centro de Pesquisa e Desenvolvimento. No mesmo ano, a empresa se torna a primeira siderúrgica brasileira a obter a certificação ISO 9001. Com a CSN não foi diferente: vendida em 1993, a CSN se modernizou e passou a diversificar seus investimentos. Entre outros projetos, injetou recursos na área portuária e ferroviária.

"Tivemos uma privatização complexa e difícil e a realizamos com transparência, permitindo um controle social do que acontecia e ao mesmo tempo com resultados operacionais eficazes - o que nos distingüe no contexto dos países em desenvolvimento. Eu participei desse processo e tenho muito orgulho dele", comenta Sérgio Besserman, ex-diretor do BNDES e presidente do IBGE.



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