Com atuação voltada aos projetos de infra-estrutura na sua primeira década de atividade, o então BNDE ajudava a erguer os projetos que viriam a formar o parque siderúrgico brasileiro, hoje um dos mais competitivos do mundo. A Siderúrgica Riograndense, por exemplo, é um dos capítulos da história da evolução da siderurgia brasileira. O projeto de expansão da unidade, financiado pelo Banco em 1959, deu suporte à expansão de um dos maiores conglomerados do setor: o Grupo Gerdau.
Com um faturamento anual de aproximadamente R$ 7 bilhões, o Grupo Gerdau ocupa a posição de maior produtor de aços longos no continente americano, com usinas siderúrgicas distribuídas no Brasil, Argentina, Canadá, Chile, Estados Unidos e Uruguai. Hoje, alcança uma capacidade instalada total de 11 milhões de toneladas de aço.
A Gerdau participa do desenvolvimento da economia brasileira há 101 anos, quando começou a operar com a Fábrica de Pregos Pontas de Paris, na cidade de Porto Alegre, Rio Grande do Sul.