Angra 1: o Brasil na vanguarda da geração de energia


Dez anos após o início das obras, a Usina Nuclear de Angra 1, localizada no litoral fluminense, entra em operação em 1982, com sua primeira reação nuclear em cadeia. Criada pela Eletronuclear com o propósito de complementar a capacidade de geração termelétrica, a usina tem capacidade de 600 mw. Mas apenas em 1985 é que passa a operar comercialmente.

Angra 1 é constituída pelos edifícios do Reator, de Segurança, do Combustível, do Turbogerador, Auxiliares Norte e Sul e da administração. A complexidade da estrutura da usina traduz a importância do projeto encampado pelo governo brasileiro.

Com características especiais na construção, o edifício do Reator é o principal de Angra 1. É em seu interior que ocorre a fissão nuclear. Repousando diretamente sobre a rocha, é de forma cilíndrica e tem em seu interior um envoltório de contenção em aço de 30 mm de espessura. Internamente ao envoltório estão localizados os componentes principais do sistema nuclear gerador de vapor, tais como o vaso de pressão do reator, dentro do qual está o núcleo do reator, geradores de vapor e pressurizador.

Já no edifício de Segurança localiza-se a maioria dos componentes dos sistemas destinados a garantir a segurança da usina, como o de Injeção de Segurança e o de Remoção de Calor Residual.

Foto: Alexandre Tahira



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