BNDES equilibra investimentos regionais

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) consolida nesta década parte de um de seus principais objetivos: reduzir o desequilíbrio de desenvolvimento entre as regiões brasileiras.

Levantamento feito pelo banco mostra que, de 1976 a 1986, cresceu a participação das regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste, as mais pobres do País. E caiu a concentração do Sudeste e do Sul nos empréstimos.

Região mais desenvolvida do País, o Sudeste teve sua participação reduzida de 59,6% para 46%. Já o Sul caiu de 16,1% para 13%. Enquanto isso, o Nordeste saiu de 22,5% para 35%; o Centro-Oeste, de 1,3% para 3%; e o Norte, de 0,5% para 4%. "A renda per capita do baiano subiu, em dez anos, de 50% para 70% da renda média do brasileiro. A cota da indústria de transformação no PIB do estado passou de 25% para 35%", conta Marcos Gomes de Mello, diretor da Copene, um dos principais projetos apoiados pelo BNDES em toda a sua  história.



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