O sonho de Dora virou Edisca


Foi inspirada por um sonho de transformar sua arte em instrumento de melhoria social que a bailarina Dora Andrade decidiu, em 1991, juntamente com seu grupo de dança, dar aulas de balé para 50 meninas residentes nas áreas menos abastadas da cidade de Fortaleza, no Ceará. Daí nasceu a Escola de Dança e Integração Social para Criança e Adolescente, a Edisca.

Até 1999, a escola estava instalada em casa alugada, que passou a ser pequena para comportar todas as suas atividades. Foi quando os propósitos de Dora e os do BNDES se cruzaram. Com o apoio do Banco e de outras instituições, a escola pôde construir sua sede própria e, com isso, ampliar sua capacidade de atendimento, de  258 para 400 crianças e jovens. Hoje, o trabalho coleciona prêmios pela sua importância social. E as garotas ganham o mundo, com apresentações em países como Itália e França.

"Os grandes balés são lindos! São a bandeira da Edisca. É o modo de as crianças dizerem: nós existimos. Mas o principal show é o que acontece na vida delas", comenta Gislene Andrade, coordenadora pedagógica da escola.



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