Mãe-Canguru traz esperança para prematuros


O coração e o aparelho respiratório sofrem de arritmia, a temperatura do corpo é irregular - os bebês prematuros têm dificuldades, que tornam sua sobrevivência dramática nos primeiros dias após o parto. Dependem dos recursos da medicina moderna e dos caprichos da sorte. Nas regiões mais pobres, até algum tempo atrás, contavam apenas com a sorte. Essa história começou a mudar no Brasil em 1997, quando o Projeto Mãe-Canguru, do Instituto Materno-Juvenil de Pernambuco, foi selecionado pelo BNDES para participar da Gestão Pública e Cidadania, que visa detectar práticas sociais desenvolvidas no Brasil.

A iniciativa pernambucana consiste em retirar os bebês das incubadoras, desde que saudáveis, e mantê-los em contato pele a pele com a mãe, numa posição em que a cabeça fica próxima ao coração materno. Na posição, chamada de canguru (pela semelhança com a bolsa do mamífero australiano), as arritmias cardíaca e respiratória se estabilizam e a temperatura mantém oscilações dentro de uma regularidade. Além disso, o método revolucionário melhora o sono e a amamentação do bebê, que passa a ter um  vínculo maior com a mãe. Também custa 25% menos que a manutenção do recém-nascido em uma incubadora. Por conta de todos esses atrativos, o Ministério da Saúde incluiu o tratamento na tabela do Sistema Único de Saúde (SUS) em 2000. É o BNDES gerando esperança!



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